O ego do ser humano em geral sonha demais com o destaque e fama sem perceber as dependentes devoções que isso causará. O perfume ludibriante do luxo do reconhecimento e fama é um buraco que existe conforto apenas ao descer. Se tentar subir de volta sangrará nos afiados espinhos de cada centímetro de elevação (como aquela armadilha para as mãos no filme Jogos Mortais 2).
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Histórias de super heróis ou algum ser humano muito fora do comum nos mostram isso. Em todos os casos o comum é ter uma fanática perseguição e necessidade de prendê-lo, estudá-lo e usá-lo. Talvez nós nem imaginemos a quantidade de coisas que a NASA já descobriu e ninguém mais sabe.
Tudo o que o ser humano desconhece ele teme, seja bom ou ruim. Outro exemplo para o lado negativo são as doenças raras: se você tiver algo desconhecido pode ter certeza que perderá a liberdade e será assistido de perto como uma cobaia para sempre.
Agora imagine uma pessoa que tem muitas riquezas e se sente ameaçado de perder apenas 1% para seu concorrente? Qualquer coisa pode acontecer. Sei que em geral não existem só pessoas ruins, mas o ruim e bom se ofuscam um pouco às vezes quando se sente ameaçado. No desespero ou na raiva, o gigante do instinto incontrolável eclode como um lobisomem.
Filmes normalmente são o reflexo dos seres humanos, por isso às vezes além da história principal é bem interessante ver as entrelinhas e a jornada para pensar em coisas que nem havia passado em nossas cabeças antes.
Se gosta de psicologia tem também partes de adaptações sociais para se camuflar no ambiente e na confiança das pessoas – uma técnica muito usada nos dias de hoje.